No estudo da mestranda, 32 empresas participaram. Onde ela escolheu as melhores empresas que apareceram na Revista Exame que foram premiadas e investiram em responsabilidade social ou com Universidades Corporativas. Na pesquisa, no primeiro momento, foi concluído que as empresas que investiam em educação corporativa e capacitação profissional, adotavam o processo por três motivos: Aprendiam porque não possuíam formação técnica para determinada área; não tinham profissionais suficientes para as demandas e eram tão especificas as necessidades que o profissional não estava preparado.
No segundo momento na pesquisa, três formações acadêmicas ficaram em foco nas Universidades Corporativas: Administração, Pedagogia e Psicologia: “Treinamento e desenvolvimento não é o mesmo que educação corporativa. São processos educacionais complexos. Estamos falando de avaliação, aprendizagem e se o processo impactou o profissional no desenvolvimento das ações dele dentro da empresa. A necessidade dos pedagogos nas empresas está a cada dia crescendo. Só há um problema, o pedagogo precisa ter vários subsídios como a administração, por isto as empresas precisam pressionar as faculdades para o desenvolvimento das disciplinas para dar condições ao pedagogo de atuar dentro da empresa” ressaltou Eleonora Jorge Ricardo.
Crédito fotos: David Nkrumah
sábado, 10 de outubro de 2009
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